quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Poema de amor efêmero


Esse Poema é de Um grande amigo meu..

Espero que ele não me processe por violação de direitos autorais....

As vidas que hoje se unem em amor dito eterno,
Amanhã estarão separadas e mal dizendo da sorte que tiveram entao com uma vida mediocre e um emprego vagabundo e meia dúzia de filhos catarrentos.
Quando chegar no fim da vida em uma cama de hospital, terás amaldiçoado todos o cavaleiros andantes das fábulas ouvidas na infância;
e então poderá morrer e descobrir que o verdadeiro amor nunca existiu.

Diogo Ramalho - Poeta radicalista.

10 comentários:

Diogo Ramalho disse...

Caraca...o poema que fiz no seu celular!!!!
Massa

d.b disse...

eita... roubando ppoesia do diogo hein!, ramalho, eu conheço um advogado massa, se vc quiser...

saulo, eu linkei seu blog no dos radicasi, coisa que já devia ter sido feita há muito tempo.

falous.

Não importa disse...

a gt acaba sendo aquilo em q a gt acredita... ou não.

Unknown disse...

Sem comentários...

BrunoMaximos disse...

Poema é alma escrita no papel.

Suzana' disse...

Nossa tãao forte. "e então poderá morrer e descobrir que o verdadeiro amor nunca existiu." Super profundo. Muito bom.

Anônimo disse...

Ola... achei seu blog or acaso...
gostei do poema... parabens diogo poe escrever e a vc saulo por publicar...

BrunoMaximos disse...

Tá na hora de atualizarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!rs
Abraços

Luis..**Augusto(: disse...

Eae!!
Blog sispatizador esse eim...
Abraçoss

Marcelo Gonçalves disse...

Que merda de poema! Aliás, chamar isso de poema é desconsiderar o trabalhado de pessoas como Quintana, Pessoa e o moleque que faz Rap alí na rua de cima.
Marcelo Gonçalves