Me alimento do silêncio deixado por você no quarto,
sorvo o último fluido seu que ficou no meu corpo,
Me apego às lembranças esquecidas, ao passado insistentemente relapso.
Me fragmento em mil pedaços exatemente milimétricos e construo com eles um castelo: um mosaico de solidão.
Interpreto todos os acontecimentos, reflito, internalizo e chego a uma conclusão obvia: por que não??
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